LIVRO REVELA TUDO SOBRE A MULHER-MARAVILHA

The Wonder Woman Companion da TwoMorrows Publishing, escrito por Andy Mangles, perito na personagem criada em 1941 pelo psicólogo William Moulton Marston e pelo desenhista Harry G. Peter, promete revelar toda a história da criação e as transformações pelas quais passou a Mulher-Maravilha.

Recheadas de curiosidades, informações detalhadas e muitas ilustrações, o guia histórico apresenta fatos marcantes da vida editorial da guerreira amazona da DC Comics, além de sua repercussão e influência na vida real, como a inspiração para movimentos feministas, a criação de entidades não-governamentais contra a violência e a exploração das mulheres e eventos beneficentes para esse fim.

Completando a edição, diversas entrevistas com quadrinhistas que produziram histórias da Mulher-Maravilha (George Pérez, John Byrne, Brian Bolland, Phil Jimenez e Adam Hughes, entre outros) e Lynda Carter, que encarnou a personagem no seriado televisivo dos anos 1970.

The Wonder Woman Companion será lançado no próximo dia 23 de julho, nos Estados Unidos, com capa pintada por Alex Ross, 284 páginas e preço de US$ 34.95.

O livro está em pré-venda no site da TwoMorrows.

Mulher-Maravilha na capa da Playboy

A edição de fevereiro da revista Playboy nos EUA traz uma capa que atiçou os ânimos dos fãs de quadrinhos – de forma negativa. A modelo Tiffany Fallon aparece “vestida” de Mulher-Maravilha.

Vestida entre aspas porque, a não ser pelas botas de verdade, a Ex-pom-pom girl do Atlanta Falcons, Miss Geórgia de 2001 e playmate do ano de 2005, aceitou receber uma pintura corporal que ostenta o uniforme da Mulher Maravilha.

Como outras controvérsias recentes, a imagem serviu para esquentar a discussão sobre o machismo nos quadrinhos.

A DC Comics disse que não vai manifestar-se sobre o assunto.

A Playboy, por sua vez, reconheceu a discussão no blog de seus editores: “A matéria [que a foto ilustra] é ‘Sexo na América’. A Mulher-Maravilha é sexy. A roupa dela é vermelha, branca e azul, com estrelas na parte de baixo, como sugere a bandeira americana, tanto quanto o Capitão América.

Mas gostamos de mulheres nas nossas capas, portanto Steve Rogers não era uma opção no caso”, escreve o editor Josh Robertson.